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ATUAÇÕES: Zaga volta a ser vilã em eliminação traumática para o Flamengo; Arão vai do céu ao inferno

Flamengo foi eliminado da Libertadores nas oitavas de final, depois de novo empate em 1 a 1 com o Racing, nesta terça. A queda foi traumática, em pleno Maracanã, e seu deu nos pênaltis. A zaga foi vilã, Rogério Ceni escolheu mal e Arão foi do céu ao inferno.
1 - 17
Diego Alves - 5,5 - Diego Alves foi pouco exigido ao longo dos 90 minutos e não comprometeu. No gol do Racing, nem teve chance para reagir, após falha de Gustavo Henrique. E não agarrou pênalti.
2 - 17
Isla - 6,0 - Lateral voltou a atuar, depois de ser ausência na partida da ida, e trouxe o esperado volume ofensivo no apoio. Foi importante nas duas fases do jogo. 
3 - 17
Rodrigo Caio - 3,0 - Caio não jogava pelo Flamengo desde 22 de setembro. A sua falta de ritmo vinha sendo compensada com a sua boa qualidade, mas foi infantil em abordagens ao caçar atacantes no meio. Levou dois amarelos justos e foi expulso, comprometendo a equipe. 
4 - 17
Gustavo Henrique - 3,0 - Surpresa na equipe titular, Gustavo Henrique voltou a atuar na quarta zaga. Esteve inseguro nas saídas de bola e falhou feio no gol do Racing. Titularidade mais do que contestável.
5 - 17
Filipe Luís - 5,5 - Desta vez. Filipe usou a experiência como escudo. Protegeu bem o seu setor e articulou boas jogadas, sobretudo abastecendo Bruno Henrique. No ataque, podia ter sido mais decisivo (teve espaço para isso).
6 - 17
Willian Arão - 6,5 - Voltou a atuar em uma função similar a de quando atuava com Jorge Jesus. Willian Arão fez um primeiro tempo admirável. No segundo, com a expulsão de Rodrigo Caio, foi para a zaga. E marcou o gol de empate no apagar das luzes. Mas perdeu o pênalti. Uma intensa noite em que foi do céu ao inferno em poucos minutos.
7 - 17
Gerson - 6,5 - Assim como Arão, Gerson foi um dos destaques. Organizou a equipe, foi consistente na marcação e conduziu bolas que clarearam o ataque. No segundo tempo, virou o principal articulador do time. Uma atuação monstruosa.
8 - 17
Everton Ribeiro - 4,5 - O capitão do Flamengo fez um primeiro tempo aquém do seu potencial. Apagado, Everton ficou devendo na criação. No segundo, não tardou para ser sacado por Ceni, que já tinha tirado Arrascaeta. 
9 - 17
Arrascaeta - 6,5 - Com liberdade para flutuar entre as linhas e dar suporte às extremidades, Arrascaeta foi o maestro do Fla, com a sua visão de jogo diferenciada. Vinha sendo o destaque da equipe, até ser sacrificado na expulsão de Rodrigo. Foi substituído. 
10 - 17
Bruno Henrique - 6,0 - Turbinado como nos seus melhores momentos em 2019, Bruno Henrique foi responsável pelas principais estocadas do Flamengo antes do intervalo. A questão física parece ter pesado para a seu rendimento inferior na reta final. 
11 - 17
Vitinho - 4,5 - Se movimentou bem, abriu espaços e os criou. Contudo, desperdiçou oportunidades cristalinas no primeiro tempo. Ainda chegaria perto de marca num arremate de fora, porém não fez por onde se manter em campo em detrimento das saídas de Arrascaeta e Everton. 
12 - 17
João Gomes - 6,0 - O garoto entrou com uma tremenda responsabilidade de destruir e construir em um cenário já adverso. Gomes voltou a demonstrar muita personalidade.
13 - 17
Pedro - 5,0 - De volta após quase um mês, o centroavante entrou para não sair da área e ter a sua estrela a brilhar para a virada. No entanto, sem chances de ser herói, saiu zerado. 
14 - 17
Diego - 6,0 - Entrou já nos acréscimos e pouco teve tempo para mudar a partida. Mas mudou: com uma assistência em uma cobrança de escanteio.
15 - 17
Rogério Ceni - 4,0 - O técnico errou em profusão em suas escolhas, seja na escalação inicial ou ao longo do jogo. E Ceni teve uma semana para trabalhar diversos cenários. O Fla não foi eficiente e, no final, desmantelado. 
16 - 17
RACING | SOBE: Apesar de ter desfalques, o Racing mostrou estofo para conquistar a vaga em pleno Maracanã - e nos pênaltis, após um balde de água fria nos acréscimos. Foi aguerrido, mesmo dando espaços e demonstrar pouco poder nos contragolpes. | DESCE: Desde o primeiro tempo, mesmo com o placar adverso (0x0) por conta do critério de gol qualificado, o time de Sebastián Beccacece fez cera e não escondeu que queria arrastar o jogo até o limite. Foi muito mal no jogo aéreo defensivo. Mas saiu com a vaga.
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Publicado por Lazlo Dalfovo