Nos últimos meses, o discurso de austeridade voltou à tona no Flamengo. Devido aos impactos da pandemia da Covid-19, o clube deixou de receber mais de R$ 100 milhões e terá que readequar o orçamento de 2021, uma vez que não tem previsão da volta da torcida aos estádios. Diante desse cenário, a diretoria aposta no bom desempenho nas competições para aliviar as contas.
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Em entrevista ao site "ge", Rodrigo Tostes, vice-presidente financeiro do Rubro-Negro, detalhou as pretensões do Flamengo nas principais competições na temporada. Em termos de "premiação", por exemplo, o clube precisará superar o desempenho da última temporada na Copa do Brasil e na Libertadores. As fases necessárias para atingir as metas são:
- Copa do Brasil: Semifinal
- Libertadores: Semifinal
- Campeonato Brasileiro: 2º lugar
- A gente realmente acha que criou uma cultura dentro do clube de estar sempre buscando as primeiras colocações. Logicamente, chegar em primeiro é uma coisa que não depende exclusivamente do que a gente quer, mas a gente coloca os níveis mais altos dentro desse orçamento – disse Rodrigo Tostes, em entrevista ao "ge".
- Se a gente não chegar nessas posições, tem que compensar de outra forma. Se ultrapassar, vem como um "plus" para dentro do orçamento. Aconteceu em 2019, como todo mundo sabe, e no ano de 2020 tivemos algumas frustrações, mas que foram compensadas com outras linhas.
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Agora com o elenco completo e sob comando de Rogério Ceni, o Flamengo volta a campo nesta quarta-feira, às 21h (de Brasília), para enfrentar o Bangu, em Volta Redonda. A equipe é líder da Taça Guanabara, com mesmo número de pontos do Volta Redonda (13).