Dirigentes do Flamengo elogiam gramado híbrido do Maracanã, mas fazem alerta
Rubro-Negro ainda se vê cauteloso em relação à resistência do piso, que teve o seu primeiro jogo no último sábado, em goleada do Fla no Cariocão
O Flamengo foi o protagonista na reabertura do Maracanã, fechado durante três meses, e o primeiro clube grande a atuar no gramado híbrido do estádio. Além de questões do mercado rubro-negro (veja mais aqui), Marcos Braz e Bruno Spindel, vice-presidente de futebol e diretor executivo da pasta, respectivamente, falaram com jornalistas e responderam sobre a qualidade do terreno.
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- No mundo inteiro, o time mais técnico sofre mais com gramado pior e aqui não é diferente. Agora o gramado está bom e vamos ver se dura, né? Não sei se precisa fazer algumas ações ou não ter tanto aquecimento lá dentro ou evitar algum tipo de aquecimento. Se tiver uma determinação dessa, o Flamengo vai cumprir e tenho certeza que o Fluminense também - disse Braz.
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Também presente na conversa com jornalistas na sala de imprensa do CT, Bruno Spindel também comentou acerca do assunto:
- O Maracanã também se preocupou com as áreas atrás do gol, com uma grama sintética mais macia com amortecimento para preservar o gramado. Essa questão do gramado hibrido também faz o estádio suportar um número maior de partida.
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O Flamengo finalizou a Taça Guanabara com 26 pontos e na segunda colocação. Já o Vasco, rival nas semi, ficou em terceiro e faz a partida de ida, a iniciar às 20h desta quarta-feira, como mandante - ambos os jogos serão no Maracanã, inclusive.