Dorival revela escolhas para pegar o Santos e garante Flamengo motivado
Treinador rubro-negro afirmou que para as vagas de Renê, Arão e Paquetá, suspensos, os apontados serão Pará, Romulo e Diego
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Sem mistério! Na véspera da partida contra o Santos, no Maracanã, o técnico Dorival Júnior não escondeu quais as opções que pretende usar contra o Peixe, diante dos desfalques de Renê, Arão e Paquetá. Vale lembrar que Trauco, substituto direto de Renê, está com a seleção peruana. O time rubro-negro deve ir com Pará na esquerda - Rodinei entraria na direita -, Romulo e Diego no meio de campo.
A questão de Diego, que apontou um desconforto após o clássico com o Botafogo, no último sábado, ainda não está concretizada, mas o treinador demonstrou otimismo e revelou que, caso ele não possa atuar, Marlos foi testado na posição.
- Diego é um atleta que é titular da equipe do Flamengo, jogador de excelente nível. Teve um incômodo na partida contra o Botafogo. Fez os tratamentos necessários. Iniciou o processo no campo. Hoje (quarta-feira) espero tê-lo em condições - disse Dorival, que completou:
- Fizemos um trabalho com Marlos pelo lado, mas ainda não temos situação definida.
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Diego, que após lesão vinha sendo opção para o segundo tempo, entrou ainda na etapa inicial do clássico, o que gerou um desgaste, mas, a princípio, nada que sinalize uma preocupação para o duelo desta quinta-feira.
Após a derrota para o Botafogo, as chances de o time rubro-negro conquistar o título caíram bastante, mas o treinador garante que o elenco ainda acredita e salientou a força que a torcida tem junto ao time:
- Só de vestir a camisa como a do Flamengo, não pode nem pensar em colocar a palavra "motivação" em um sentido como esse (de ter de achar motivação). A resposta que a torcida do Flamengo tem nos dado, como tem nos motivado, é uma mostra do que temos de fazer em campo. Estaremos tentando fazer o máximo possível. Mais do que o torcedor tem nos passado... Não podemos pensar em outra condição que não nos entregar em campo.
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Diego foi criado no Santos e pode enfrentar o ex-time. Jogador ainda sente alguma coisa em situações como essa?
- Se ele sentisse alguma coisa, deveria ter sentido no jogo anterior. Eu era o treinador do Santos e acho que ele fez dois naquele jogo (risos). Acho que não sente. Fica sempre esse carinho. Eu trabalhei três anos no Santos, mas a partir do momento que entra em campo defendendo as cores do seu clube, muda a forma de pensar e se comportar em campo.
Motivação do time no aniversário do clube
- Entrando em campo em uma camisa como a do Flamengo, a palavra motivação já está embutida. Fizemos grandes jogos e a torcida veio juntos. A torcida está acreditando e nós, da comissão, ainda acreditamos muito. Temos essa necessidade de fazer um grande jogo. Esse bom momento ainda possa acontecer.
Como tirar a diferença do Palmeiras, que vem oscilando pouco?
- Oscilações têm acontecido em todas as equipes. Palmeiras foi a que menos oscilou e temos de reconhecer. Flamengo não vinha oscilando e, de repente, não acontecendo os resultados com Palmeiras e São Paulo, muito por detalhes... Contra o Botafogo eu reconheço. Botafogo mereceu. Temos de nos preocupar em fazer a nossa parte, os nossos resultado.
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