Com Rossi só em julho, Flamengo vive ‘dança das cadeiras’ entre os goleiros no início de 2023
Enquanto Santos é titular absoluto, os demais goleiros do Flamengo vivem momentos distintos no início da temporada
A titularidade de Santos é uma das certezas do Flamengo para 2023. Na posição, contudo, o início da temporada é de "dança das cadeiras" entre os demais atletas. A saída de Diego Alves, a iminente venda de Hugo Souza e a chegada de Agustín Rossi só em julho deixam em aberto a vaga de reserva. Ao menos na estreia do Campeonato Carioca, nesta quinta, Matheus Cunha será o escolhido. A bola rola às 21h30, em jogo adiantado da quinta rodada, contra o Audax Rio no Maracanã.
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Quando Vítor Pereira decidir colocar em ação a equipe principal, não há dúvidas de que a escalação começará com Santos, que assumirá a camisa 1 após a saída de Diego Alves. O goleiro, contratado em março de 2022, foi um dos nomes mais seguros do Flamengo na última temporada e destaque nos títulos da Copa do Brasil e Libertadores, conquistando a confiança dos torcedores rubro-negros.
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A insegurança, no momento, é em relação a seu reserva. Hoje, o Flamengo tem apenas jovens formados em suas divisões de base. Matheus Cunha, o primeiro na sucessão após Hugo Souza, tem 21 anos e apenas dois jogos com o time profissional - os dois no início do último Estadual. Sem a liberação do Boca Jrs, o argentino Agustín Rossi, de 27 anos, chegará a partir do dia 1º de julho.
Até lá, o Rubro-Negro disputará os títulos do Carioca, da Supercopa do Brasil e do Mundial de Clubes, além da fase de grupos da Libertadores. Uma situação que gera apreensão entre os torcedores. Matheus Cunha tem a primeira oportunidade de trazer alívio à Nação e ao clube nesta quinta-feira, quando enfrentará o Audax. Caso a liberação de Rossi não se concretize, como é o mais provável neste momento, a tendência é de que ele seja o reserva imediato de Santos até junho.
