Flamengo, Gabigol e final é um casamento perfeito e que parece ter duração eterna. O atacante voltou a ser decisivo e marcou o gol do título da Taça Libertadores para o Rubro-Negro neste sábado, no Estádio Monumental, em Guayaquil.
Predestinado, como o próprio jogador tem tatuado na pele, Gabigol parece ter nascido para os grandes jogos. No Equador, nem teve lá um bom começo de partida, mas esteve, mais uma vez, no lugar certo na hora certa. Era pra ser. São quatro gols marcados em três finais disputadas.
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Por muito tempo, foi considerado que Zico, o maior jogador da história do Flamengo, estava em um patamar inalcançável, mas talvez Gabriel Barbosa não esteja lá longe. São duas Libertadores, uma Copa do Brasil, uma Recopa, dois Brasileirões e três Cariocas pelo Rubro-Negro.
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O Mundial é o que separa - em termos de conquistas - Gabigol de Zico. Sem entrar no contexto de importância histórica pelo momento vivido nas diferentes épocas de ambos, o camisa 9 da atual geração nunca pareceu tão perto de "alcançar" o histórico camisa 10 da Gávea.
São duas gerações históricas, independentemente de onde Gabigol esteja no panteão dos grandes ídolos do Flamengo. O camisa 9 confirma, campeonato após campeonato, que nasceu para vestir rubro-negro.