LANCE! Espresso: Flamengo deixa a Argentina com copo meio cheio
Defesa frágil, ataque letal: Rubro-Negro repetiu problemas e virtudes
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A defesa desarrumava, o ataque consertava. Assim foi o Flamengo no primeiro tempo contra o Racing, no El Cilindro, jogo de ida das oitavas da Copa Libertadores.
Mais uma vez, faltou equilíbrio entre os setores. Filipe Luis penava para acompanhar o ataque do time argentino e Léo Pereira errava quase tudo na cobertura.
Mas quando a bola passa do meio de campo, outro time ganha vida. Everton Ribeiro e Arrascaeta ditam o ritmo, até que Bruno Henrique recebe a bola e tudo se transforma: primeiro na arrancada e assistência perfeita para o gol de empate de Gabigol; depois, um drible desconcertante seguido por um pancada de fora da área que beijou o travessão.
A segunda etapa foi de muita correria, gols anulados de lado a lado, mas com o Rubro-Negro dominando as ações - mas os sustos na zaga persistiram até o fim. Enquanto sobrava técnica ao Flamengo, o Racing, em péssima fase na Argentina, suava para manter o confronto aberto.
Gabigol, de novo, saiu por lesão, Thuler foi expulso depois, e o ímpeto do ataque arrefeceu. O Flamengo trocou a virada provável pela cautela e agora apostas suas fichas no Maracanã.
Pela lógica, a vaga nas quartas está próxima. Mas, todos sabemos, não existe lógica no futebol. Muito menos na Libertadores.
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