O Bolívar vem bem desde o último confronto contra o Flamengo. O Rubro-Negro enfrentou o time boliviano na fase de grupos duas vezes, com uma vitória para cada time mandante, 2 a 1 em La Paz e 4 a 0 no Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (15) às 21h30 (de Brasília), os dois times se confrontam novamente na partida de ida das oitavas de final da Libertadores 2024, no Maracanã.
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O Bolívar é líder do campeonato boliviano, com sete vitórias, dois empates e uma derrota na competição. Nos últimos três duelos, foram sete gols marcados e nenhum sofrido. As vitórias sem sofrer gols foram contra o Gualberto Villarroel por 4 a 0, 1 a 0 em cima do Royal Pari e 2 a 0 diante do Jorge Wilstermann.
Saídas e chegadas
O elenco boliviano sofreu mudanças na janela de transferências de meio de ano. Artilheiro do Bolívar na Libertadores, o brasileiro Chico da Costa deixou o clube e se transferiu para o Cerro Porteño, do Paraguai. O centroavante marcou um dos gols da vitória de sua ex-equipe sobre o Flamengo na altitude. Além dele, a linha defensiva sofreu as saídas do zagueiro Ordóñez e do lateral-direito Saavedra, ambos titulares contra o Flamengo nas partidas da fase de grupos.
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Porém, o Bolívar buscou reforços para repor suas perdas. São cinco novas contratações, com dois brasileiros: o zagueiro Anderson de Jesus, ex-Bahia e que estava no Vizela, de Portugal; e o atacante Fábio Gomes, ex-Vasco e Atlético-MG e que estava no Sydney FC, da Austrália. O centroavante fez parte da campanha do acesso do Cruzmaltino à elite na Série B e anotou um gol importante na vitória de virada em cima do Criciúma, sendo o único gol dele com a camisa do Vasco.
Além deles, foram contratados o atacante Oviedo, do Cerro Porteño, e os meias Granell, do Lommel da Bélgica, e Carlos Melgar, do Guabirá, da Bolívia.
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E o Flamengo?
O Rubro-Negro é o terceiro colocado no Brasileirão, com 12 vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Na Libertadores, se classificou em segundo lugar no grupo E, enquanto o Bolívar ficou na primeira posição.
Lutando pela glória eterna, o Flamengo fez valer o mando de campo na fase de grupo: nenhum gol sofrido no Maracanã na Libertadores. No ataque, são nove gols marcados, uma média de três gols por partida.