A polêmica envolvendo o atacante Pedro e o preparador físico Pablo Fernández, da comissão técnica de Jorge Sampaoli, mexeu com os bastidores do Flamengo após a vitória por 2 a 1 diante do Atlético-MG, pelo Brasileirão. Tanto a situação do jogador, quanto de Sampaoli e sua comissão técnica, são incógnitas no momento.
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Como já apontado pelo Lance!, Pedro não pode mais atuar em outra equipe do Campeonato Brasileiro por já ter realizado mais de sete jogos na competição pelo Flamengo. Por isso, uma transferência para o futebol nacional está praticamente descartada, restando o futebol internacional.
Para tirar Pedro do Flamengo, o valor do jogador, de acordo com o Transfermarkt, é de 22 milhões de euros (cerca de R$ 114 milhões, na cotação atual). O atacante tem contrato até o final de 2027 e já foi alvo de algumas equipes do futebol nacional e do exterior. De acordo com o jornalista Mauro Cezar, a multa rescisória de Pedro para clubes do Brasil é em torno de R$ 900 milhões. Para o exterior, é de 100 milhões de euros (cerca de R$ 658 milhões).
O primeiro clube a tentar algo pelo jogador foi o Botafogo, assim que John Textor desembarcou no clube com seu projeto para a SAF. Em outubro de 2022, Durcesio Mello, presidente do Glorioso, afirmou em entrevista que o empresário norte-americano pediu para que Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, estipulasse um preço por Pedro.
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Depois, em março do ano passado, o Palmeiras chegou a concretizar uma oferta ao Flamengo - a quantia girava em torno de R$ 110 milhões, na cotação da época. No entanto, o Rubro-Negro fez jogo duro e recusou a proposta pelo jogador, considerada astronômica para os padrões brasileiros.
Nesse ano, foi a vez do Al-Hilal, da Arábia Saudita, procurar o jogador para uma possível transferência. No entanto, Pedro recusou a oferta de um salário seis vezes maior que ele recebe no Fla.