Aos 10 anos, Miguel Reis é tratado como joia no Fluminense e pais elogiam estrutura

Garoto passou a fazer parte da base tricolor no ano passado e agora está no time Sub-11 nas categorias de base do clube

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Todos os anos o Fluminense revela jogadores que se tornam fundamentais para a equipe profissional. Essa formação de joias se inicia já bem cedo, com meninos que começam no futsal do clube, na categoria Sub-6, e aos poucos fazem a transição para o campo. É o caso do garoto Miguel Reis, de 10 anos, parte da equipe Sub-11. Construindo sua história no Tricolor, ele desponta como mais uma joia de Xerém.

Miguel, que é de Duque de Caxias, teve o seu primeiro contato com o Fluminense na escolinha dos Guerreirinhos, aos 6 anos, e logo chamou atenção dos captadores do clube. A partir dos 7 anos de idade o jovem atleta se dividia entre a escolinha e os treinos em Xerém, que aconteciam a cada 15 dias, como uma forma de adaptação.

Desde o ano passado, Miguel faz parte da base do Fluminense, primeiro no Sub-10. Como volante e lateral-direito, Miguel é tratado como uma das joias da base e chegou a ter contrato com a Umbro, fornecedora de material esportivo do clube. Recentemente o jovem foi procurado por outra marca.

- Fico muito feliz pela oportunidade que o Miguel está recebendo no Fluminense. A estrutura do clube é muito boa em todas áreas, com psicólogo, nutricionista, treinadores, instrutores. Se não for a melhor, está entre as melhores bases do Brasil. Eu e minha esposa estamos muito satisfeitos com o tratamento e atenção que o Miguel vem recebendo no clube. É notória a evolução dele no Fluminense, com tudo que o clube oferece - disse o pai do atleta, Marcello Ramos.

Com 10 anos, Miguel Reis tem se dividido entre o sonho de se tornar jogador do Fluminense e os estudos. Por isso, os pais acompanham de perto a rotina do menino, que tem escola na parte da manhã e treina no período da tarde. Desse jeito, a logística tem sido importante, já que Miguel mora próximo da escola e do Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras. 

- Ele é muito dedicado aos estudos, sempre tira boas notas e não gosta de faltar no colégio. Mesmo assim, sempre acompanho de perto e busco dar atenção que ele precisa para não se prejudicar nos estudos e nos treinos - afirmou Marcela Reis, mãe de Miguel.

Com a pandemia da Covid-19, as competições para a categoria que Miguel defende no Fluminense foram suspensas. Mas, seguindo o caminho traçado por grandes jogadores que surgiram na quadra, Miguel atualmente também defende o time do Bradesco no futsal. O garoto é um dos destaques da equipe no Campeonato Carioca da categoria Sub-11 da série ouro.

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