Pense o Fluminense, com o verde da esperança, em 1902. Que nasceu cinza e branco, mas que na sua trajetória ganharia as três cores que traduzem a tradição. Ganharia também o Rio de Janeiro, o Brasil, a Copa do Brasil e até o Mundo, em 1952. Mas ficaria com a América engasgada. Até 4 de novembro de 2023.
Chegou o dia, torcedor tricolor. Aquele onde tudo pode mudar. Nós sabemos, são 121 anos aguardando ansiosamente pela libertação. Ainda que não estivessem vivos na fundação ou hoje estejam somente in memoriam, são todos filhos de Oscar Cox. Movidos por um sentimento em comum, uma loucura da cabeça. E hoje, tricolores, entendemos quando vocês dizem que nada mais lhes interessa.
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Sabemos qual a sina pela disciplina de um Fluminense que domina quem tem amor ao Tricolor. E é esse sentimento que vem do fundo a libertar as dores e soltar um grito entalado há anos calando a Boca de quem não tem mais nada a falar. Esse é o lance que nos faz #LanceComFlu. Unido e forte pelo esporte.
Um Fluminense de história ímpar e de tantas histórias do gramado à arquibancada. De Preguinho à Diniz. Tricolor do primeiro gol brasileiro em Copas à cessão do treinador verde e amarelo na atualidade. É o Fluzão de Félix, Capita, Riva, Canhotinha e Didi. Tem tantos corações valentes, como o de Washington. E pingos de ouro, tal qual Orlando. Tem os seus heróis, tal qual Ézio. Tem gols improváveis, até de barriga. E como esquecer do Casal 20?!
E como lembrar de tudo e tanto que o Fluminense fez e faz.
E hoje é dia de fazer ainda mais. E colocar Fábio, Samuel, Nino, Felipe, Marcelo, André, Ganso, Arias, Keno, Kennedy, Cano e Diniz nesta galeria de notáveis.
É hoje o dia da alegria. E a tristeza, que volte na mala para lá… em Buenos Aires.