Após o empate em 1 a 1 com a Chapecoense, nesta quinta, na Arena Condá, o técnico do Fluminense, Fernando Diniz, falou sobre a situação do atacante Luciano. O jogador pediu para não ser relacionado para a partida por ter recebido proposta de outro clube, ainda não revelado.
– Nunca estamos preparados para perder um jogador. Por mim ele estaria aqui. O Ibañez e o Everaldo saíram. O Everaldo estava se destacando e era importante taticamente para a equipe. Claro que tem uma interferência negativa na equipe. Não sei o que vai acontecer com o Luciano, mas, se dependesse da minha vontade, ele não sairia – disse.
Diniz também citou o número considerável de jogadores no departamento médico do clube. Para ele, a parada da Copa América será crucial para o Flu adquirir um padrão em todos os setores.
– São lesões acidentais. A única muscular é a do Yony González. As outras são lesões de ligamento cruzado, menisco, fratura do Digão, que já está em processo avançado de recuperação. O Digão faz falta para a gente não só dentro do campo. Ele é uma das principais lideranças da equipe e tem uma identificação muito grande com o torcedor. Acho que na volta vamos conseguir ter um elenco um pouco mais robusto. Espero que no segundo semestre a gente tenha menos acidentes pelo caminho. Ter tempo para treinar sempre faz bem. A ferramente principal do trabalho é o treino – concluiu.
O Fluminense volta a campo no dia 14 de julho, quando recebe o Ceará, na volta do Brasileirão após a disputa da Copa América.