Diniz tem quebra-cabeça para montar Fluminense com DM lotado; veja opções
Tricolor conta com sete jogadores machucados
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No dia da estreia do Brasileirão diante do Bragantino, Fernando Diniz tem um quebra-cabeça para escalar o Fluminense. O Tricolor conta com sete jogadores entregues ao Departamento Médico e um setor defensivo carente de opções.
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Nos últimos dias, o Time de Guerreiros não contava com Marlon, que passou por uma artroscopia no joelho direito, e Manoel, que faz trabalho de transição para voltar a treinar com o grupo. Mas Thiago Santos foi diagnosticado com uma lesão muscular e não encara o Massa Bruta.
Contra o Colo-Colo, Fernando Diniz optou por iniciar a partida com o volante Martinelli na zaga ao lado de Felipe Melo. Essa ideia pode ser repetida mais uma vez diante do Bragantino, mas o treinador também tem outras opções no plantel.
Em coletiva após a vitória na Libertadores, o comandante afirmou que sua equipe ficou mais exposta aos perigos do adversário por conta da presença do camisa oito na zaga. E que não quer fazer disso uma rotina, embora tenha aprovado a atuação de um de seus atletas mais polivalentes.
- Não quer dizer que ele vai jogar todos os jogos ali, mas para essa partida foi providencial. Obviamente ficamos mais expostos, mas é um risco calculado e eles são treinados para exercer a função. Isso funcionou bem.
Além de Martinelli, Fernando Diniz tem Felipe Andrade e Antônio Carlos como opções para formar uma dupla com Felipe Melo. Sem jogos pela Libertadores na próxima semana, o Fluminense projeta um início forte no Brasileirão para buscar seus objetivos no fim do ano.
Os dois zagueiros iniciaram 2024 como titulares, devido a tardia apresentação do elenco principal por conta do Mundial de Clubes, mas perderam espaço. Caso queira expor menos defensivamente seu time diante de uma equipe bem treinada, como é o Bragantino, o treinador pode optar por um jogador de origem na posição.
No meio e ataque, Fernando Diniz perdeu Lelê, mas conta com John Kennedy, que cumpriu suspensão ao lado de Diogo Barbosa nos dois primeiros jogos da Libertadores. Sem Keno, Marquinhos segue como novo dono de uma das extremidades do campo por conta de suas boas atuações.
Agora, o Fluminense torce para que não tenha mais nenhuma lesão, uma vez que o elenco está ficando curto e com poucas opções no banco de reservas para mudar o panorama de uma partida. Com sete lesionados, a equipe joga com o que tem e da forma como é possível.
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