É de praxe: o jogador que concede coletiva na véspera do jogo, é titular. Assim, espera-se que Marquinho comece o confronto entre Fluminense e Madureira nesta quarta-feira, às 16h. O meio-campista, um dos homens de confiança de Abel Braga, prefere ser mais cauteloso e não garante sua titularidade no duelo.
- Essa pergunta é pro Abel. Nem nós sabemos. Ele conversou bastante, mas não disse 100% quem joga. Teve um treino de dois toques, depois bola parada. Se eu for escolhido pela entrevista, vou querer falar direto - brincou o meia.
Com titulares ou reservas, o Fluminense terá a oportunidade de vencer a 13ª partida em 2017. O bom momento, na visão de Marquinho, é resultado do bom elenco tricolor. Para o meia, quem entra está mantendo o nível do titular.
- O time que se defender bem, conta com os atacantes até os homens de defesa. Para atacar bem é igual, tem que começar da defesa. O time inteiro está de parabéns. Cada jogador que sai e outro entra, o time fica no mesmo nível - finalizou o camisa 7.
O que acha do regulamento do Campeonato Carioca?
Na minha opinião sim (é estranho), mas não adianta a gente falar, não vai fazer diferença nenhuma e vai acabar criando uma polêmica desnecessária. Acho que o Carioca tinha seu charme, porque tinha a Taça Rio e a Taça Guanabara, e quem ganhasse os dois era campeão direto. Não adianta ficarmos reclamando que não vai mudar nada.
O que mais preocupa: o calor de Bangu ou o Madureira?
Os dois (risos). O calor realmente atrapalha, mas atrapalha os dois. O importante mesmo é a gente estar focado, conhecer o jeito que eles jogam. O importante é sair com a vitória.
O interesse esportivo do Fluminense nesse jogo é pequeno. Como foi a preparação?
Estamos preparados. Apesar do pouco tempo, a gente treina bastante. A gente sabe que o Madureira fez um bom jogo contra a gente na semifinal da Guanabara. Tem jogadores de qualidade, uma comissão técnica de qualidade. Classificado ou não, vamos usar a camisa do Fluminense. Tem de honrar tudo isso.