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Altos e baixos: Fluminense tem o melhor ataque e a pior defesa do ano

Com 7o gols marcados e 50 sofridos, Tricolor alterna entre vitórias na raça e derrotas que irritam torcida. Abel nega que juventude do time seja o motivo e garante 100% de entrega

Abel Braga conversa com o elenco no CT Pedro Antonio
imagem camera(Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 19/06/2017
18:52
Atualizado em 20/06/2017
10:35

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Depois de uma campanha tranquila no Carioca, o Fluminense começa a conviver com os altos e baixos neste meio de temporada. Entre vitórias que elevam o moral da equipe e derrotas que irritam a torcida, o clube não consegue encostar nos líderes mas permanece longe da zona de rebaixamento. Os números evidenciam o momento: hoje, a equipe de Abel tem o melhor ataque e a pior defesa entre os 20 times da Série A. 

Para o treinador, os gritos dos torcedores de 'time sem vergonha' na partida contra o Grêmio não se justificam. A acomodação está longe de ser um problema para o jovem elenco tricolor.
 
- Minha equipe luta, dentro daquilo que ela pode dar. Não guarda nada. Ninguém chegou ao vestiário dizendo que poderia ter dado mais 5%. Vamos continuar. Se tiver apoio, muito melhor. A gente tem coragem. Sim, poderíamos estar um pouco melhor. Paciência - disse Abelão, que lembrou as boas atuações em campo esquecidas pelo resultado final.

- Hoje fomos bem, perdemos na última bola. Contra o Vasco, igual, levamos o gol no fim.

A principal crítica dos tricolores é a de que faltam peças no elenco. Inclusive, no sábado, Abad foi de alvo de protestos nas Laranjeiras. Nos últimos dois jogos no Maracanã, contra Grêmio e Flamengo, os três jogadores que entraram no decorrer da partida vieram da base e têm pouca bagagem em um campeonato como o Brasileirão. Segundo Abel, a juventude dos garotos não é motivo para a oscilação do desempenho nas últimas semanas.

- Não sei se, com jogadores cascudos, a gente não sofreria o gol. Não vou citar nenhum jogador nominalmente. Eu ponho para jogar, a minha conduta é essa e não vou mudar - explica o treinador, que cita os gols sofridos no início dos tempos como um dos principais problemas.

- Não está dando para você sentir a estratégia. Quando se toma um gol logo cedo, começa a achar que tem que mudar, tentar empatar. Isso desorganiza e realmente complica.

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