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Retrospectiva Fluminense: Júlio César faz melhor ano e é herói no fim

Goleiro foi o que mais entrou em campo pelo Tricolor em 2018, mas ainda não sabe se ficará no clube para a próxima temporada

Julio Cesar
imagem cameraJúlio César foi o herói do Fluminense no último jogo do ano (Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC.)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 21/12/2018
16:26
Atualizado em 22/12/2018
07:00

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Jogador que mais entrou em campo pelo Fluminense em 2018, o goleiro Júlio César teve um ano de afirmação e liderança no Tricolor. Em sua primeira oportunidade como titular absoluto na posição, ele não sentiu a sombra das boas atuações de Rodolfo e foi homem de confiança de Abel Braga e Marcelo Oliveira na posição, se consagrando com a defesa do pênalti que poderia deixar o América-MG na frente no placar e complicar a vida do Flu.

Aos 32 anos, Júlio entrou em campo em 62 oportunidades, sofrendo 59 gols. No Campeonato Brasileiro, foram 66 defesas simples e 31 difíceis, sendo um dos destaques da competição e ganhando a confiança de boa parte da torcida, que ovacionou sua atuação no último jogo do ano, no Maracanã.

Apesar de estar em alta e ter tido "o melhor ano da carreira", como ele mesmo considera, Júlio ainda não sabe qual será seu destino em 2019. O contrato com o Fluminense é válido apenas até o dia 31 e as conversas para a renovação ainda estão caminhando. Existem outros clubes interessados.

Em 2017, quando tinha a concorrência de Diego Cavalieri, Júlio César disputou 40 partidas, se dividindo entre Sul-Americana, Brasileiro, Copa do Brasil, Carioca e Primeira Liga. Ele sofreu 47 gols e sua sequência foi de três partidas sem ter as redes balançadas. Neste ano, fora quatro.

Depois do aprendizado como reserva, Júlio César se tornou um dos grandes líderes do elenco, que precisou de forças internas para superar os momentos complicados no ano. Ao lado de Gum e Digão, foi uma das peças fundamentais para manter o Fluminense na primeira divisão e chegar até a semifinal da Sul-Americana.

SOBE

A regularidade foi a maior arma de Júlio para chegar até o fim do ano em alta. Não atoa foi o herói da permanência do Fluminense na Série A. Mostrou segurança e muito trabalho em seu primeiro ano como titular da posição e provou a importância para o clube aos 32 anos. Teve poucas falhas graves na temporada e soube passar liderança para a equipe.

DESCE

Rodolfo foi bem em todas as partidas que entrou. Isso pode ser considerado um problema para o goleiro, que voltará a ter concorrência forte na posição caso os dois permaneçam no Fluminense em 2019. O reserva agarrou um pênalti contra o Botafogo, fez defesas complicadas quando jogou e ganhou um enorme carinho da torcida, que até pediu mais oportunidades a ele.

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