Acusado de tentativa de homicídio, o ex-lutador Cain Velásquez teve mais um pedido de adiamento de seu julgamento aceito pela corte de Santa Clara, na Califórnia. Assim, o julgamento do acusado foi reagendado para o dia 2 de agosto deste ano.
Este foi o terceiro pedido de adiamento do julgamento por parte da defesa do americano, aceito pela juíza Panteha Saban na última quarta-feira. O ex-campeão do UFC aguarda o processo em liberdade.
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O incidente que levou Velásquez à Justiça ocorreu em fevereiro de 2022, quando o ex-lutador teria perseguido e atirado contra um carro que transportava Harry Goularte, acusado de molestar o filho do atleta.
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Um dos tiros acertou o padrasto de Goularte, Paul Bender, o que agravou a situação de Velásquez — não houve risco de morte.
Enfrentando múltiplas acusações, como tentativa premeditada de homicídio, Cain passou oito meses sob custódia e sem direito a fiança. Em dezembro, entretanto, o valor foi estipulado em US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões na cotação atual) e o lutador foi posto em liberdade após o pagamento.
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Agora, enquanto ministra eventos de wrestling e faz aparições em eventos de caridade, Velásquez aguarda o resultado do julgamento — que pode o levar até à prisão perpétua, caso o americano seja condenado em todas as acusações.
Velásquez marcou história no UFC, onde conquistou o cinturão peso-pesado e se tornou um dos principais nomes da companhia. O ex-lutador se aposentou com um cartel de 14 vitórias e três derrotas.
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Entre os adversários mais notáveis do ex-campeão, estão nomes como Junior Cigano, Antônio Pezão, Minotauro, Francis Ngannou e Brock Lesnar.