Adriane Galisteu aborda série sobre Ayrton Senna após ter história ignorada

Apresentadora foi a última namorada do piloto

imagem cameraNamoro de Galisteu e Senna foi de 1993 até a morte do piloto, em 1994 (Reprodução/Twitter)
Avatar
Lance!
Rio de Janeiro
Dia 02/12/2024
18:48
Compartilhar

Adriane Galisteu citou a série "Senna", da Netflix, produção que conta a hitória do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, pela primeira vez no último domingo (1). A apresentadora era namorada do tricampeão mundial em 1994, ano do acidente que o levou a morte.

➡️ Série de Ayrton Senna: veja onde assistir e detalhes da produção

➡️ Família de Senna teve controle sobre série e ‘escondeu’ Galisteu; sobrinha explica

Apesar de ter sido a última namorada de Senna, a história de Galisteu com o antigo piloto foi praticamente ignorada pela série. O romance entre os dois teve apenas 2 minutos e 34 segundos de registro na produção, que conta com mais de seis horas. Outros relacionamentos do protagonista tiveram maior destaque, como o de Xuxa Meneghal e Liliam Vasconcellos, primeira esposa do fenômeno do automobilismo.

Dois dias após a estreia da série, que ficou disponível na Netflix na última sexta-feira (30), Galisteu se manifestou pela primeira vez sobre o caso. De forma discreta, ela apenas comentou em uma publicação de Julia Foti, atriz responsável por interpretá-la na trama, que compartilhou com os seguidores um trecho do livro Caminho das Borboletas – Meus 405 Dias ao Lado de Ayrton Senna, que a apresentadora escreveu para contar detalhes de seu relacionamento com o piloto.

Ao se manifestar, Galisteu deixou apenas um emoji de coração na áreas de comentários. Posteriormente, ela também republicou a postagem na própria conta pessoal do Instagram com a legenda: "Gosto dela", se referindo a Julia Foti. Veja o trecho lido pela atriz e a publicação abaixo:

➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

Trecho do Livro de Galisteu

- Ele (Senna) se sentou ao meu lado. Um brilho iluminava o seu rosto bronzeado e o seu sorriso adolescente. Senti pela primeira vez o calor de uma aproximação real e espontânea. Ele tinha, óbvio, dificuldade em dar o primeiro passo. Eu, mesmo querendo muito, nunca dou o primeiro passo. Mas, entre nós, havia algo mais. Uma conversa longa, um olhar, um toque. Ele tentou me beijar, eu me esquivei, bateu na trave. Fomos salvos os dois, em nossa timidez, pela chegada da galera ruidosa e alvoraçada. Ainda com um sorriso amarelo, ele me seguiu. Não esperou que eu me sentasse de novo. De pé, ele me beijou. O primeiro beijo, um beijo de verdade! E mais um, outro, outro mais. Beijos, beijos e beijos. Parecia que a noite estacionara em cima de nossas cabeças. Tudo parou, a noite, o tempo, os ruídos, o mar, o vento. Beijos e carícias, não mais do que isso. ‘Fique sabendo que isso pra mim é muito sério’, interrompi. ‘Pra mim também’, disse ele - diz o trecho do livro Caminho das Borboletas – Meus 405 Dias ao Lado de Ayrton Senna, citado por Julia Foti.

Livro de Adriane Galisteu: Caminho das Borboletas – Meus 405 Dias ao Lado de Ayrton Senna (Foto: Reprodução)
Siga o Lance! no Google News