Pela Copa Sul-Americana, o Athletico Paranaense tem pela frente um adversário ultrapassando um momento delicado. Há um dia da abertura do campeonato, o Aucas, do Equador, teve a falência oficializada pela justiça, segundo imprensa do país. O clube, entretanto, nega o ocorrido e afirma ser uma manobra política.
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As informações divulgadas são da Rádio Área Deportiva FM, do site StudioFútbol, do site BenditoFútbol, do site peloteros.com e da Revista Winner.
A dívida gira em torno de R$ 1,2 milhões de dólares com o ex-diretor Ramiro Górdon. Caso o Aucas não confirme o pagamento, a decisão judicial seguirá a diante. Ainda segundo os veículos citados, a polícia teria tomado os bens do clube em seu Estádio Chillogallo, nesta segunda-feira. Em contrapartida, o clube publicou uma nota negando os acontecimentos e repudiando a ação do diretor e imprensa.
Dentro de campo, mais uma crise. Prestes a fazer história ao estrear na competição internacional, o Aucas vive um surto de Covid-19 em seu elenco, um dia antes do confronto pelo Grupo D, contra o Athletico. Eram 20 jogadores contaminados.
Diante desse cenário, a equipe entrou em campo na semana passada, pelo Campeonato Equatoriano, diante do Barcelona-EQU, com apenas 7 jogadores. Levou dois gols em 17 minutos e perdeu seu goleiro, lesionado. Com o número abaixo do permitido de atletas em campo, a partida foi encerrada.
A boa notícia é que uma nova bateria de exames foi realizada e constatou-se que grande parte da equipe se recuperou para o duelo de amanhã, contra o Furacão, as 21h30, no Equador.