A final da Libertadores, entre Atlético-MG e Botafogo, contará com uma novidade na arbitragem no próximo sábado (30). Comentarista da ESPN, Carlos Eugênio Simon citou que a decisão terá a tecnologia do impedimento semiautomático. O ex-árbitro analisou o artifício e também falou sobre Facundo Tello, juiz argentino da partida no Monumental de Nuñez.
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- A grande novidade em que a Conmebol investiu é no impedimento semiautomático, um sistema que já está sendo aplicado na Premier League, que teve também na Copa do Mundo. É um método em que o árbitro toma a decisão muito mais rápido, com gráficos que são mostrados no telão. A TV também mostra, é impedimento por um centímetro, imagem 3D, que não deixa dúvida nenhuma - disse Simon.
- O árbitro será o argentino Facundo Tello, que apitou seis jogos nessa Libertadores, sendo quatro envolvendo times brasileiros, incluindo o empate entre Botafogo e Palmeiras em 2 a 2 e a vitória do Fluminense sobre o Atlético-MG por 1 a 0. É um árbitro que deixa o jogo seguir, com média de quatro cartões amarelos por jogo - começou o comentarista de arbitragem.
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Como o Atlético-MG chega para a final da Libertadores?
O momento do Galo não é bom. O time não vence uma partida desde o jogo de ida pela semifinal da Libertadores, quando bateu o River Plate por 3 a 0, no dia 22 de outubro - mais de um mês atrás. No total são 10 jogos sem vencer, seis deles sendo derrotas.
Como chega o Botafogo para a decisão?
Depois de um momento difícil, com três empates seguidos no Brasileirão, o Botafogo conseguiu vencer o Palmeiras por 3 a 1, fora de casa. O Alviverde é rival direto do Glorioso na briga pelo título e a vitória com autoridade dá moral para o time chegar na final da Libertadores com confiança.