Em decisão na última quinta-feira (22), o STJD negou um recurso do Botafogo e manteve o arquivamento do pedido de inquérito contra a arbitragem no último Brasileirão. Durante o julgamento, o auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva criticou John Textor e citou "pífio desempenho" do clube no campeonato.
- Essa movimentação jurídica do dono do Botafogo mais me parece o brocado de falso latinismo o famoso “Jus Esperniandi”, utilizando de artifícios, como alegações infundadas de manipulação de resultados, para tentar desviar a atenção do pífio desempenho de sua equipe na fase final do campeonato - começou.
- Ao invés de lidar com os desafios internos do seu time, como estratégias de jogo, treinamento dos jogadores e gestão da equipe, ele estaria tentando manipular o sistema para desviar a atenção dos reais problemas - emendou Mauro Marcelo de Lima.
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No ano passado, Textor contratou a empresa "Good Game!" para fazer relatórios sobre a arbitragem no Brasileirão. O dono do clube criticou a CBF publicamente várias vezes em 2023. O Alvinegro liderou o torneio por mais de 30 rodadas, mas perdeu o título na reta final e terminou na quinta posição.