Escrito por Lance!
Pentacampeão com a Seleção Brasileira, Kaká é um dos cotados para assumir o cargo de diretor de seleções da CBF, segundo o 'UOL'. Antes, o posto era ocupado por Juninho Paulista, demitido no mês passado. O ex-atacante Walter Casagrande criticou a possível contratação de Kaká pela entidade máxima do futebol brasileiro.
- Dizer não ao Kaká como diretor de seleções na CBF é dizer não à hipocrisia. Durante e depois da Copa do Mundo do Qatar, em 2022, as "máscaras" do Kaká caíram. Ele se mostrou irônico e superficial. Também se mostrou sem ideias e sem respeito. Falou que Ronaldo é reconhecido e respeitado no mundo todo, mas no Brasil seria só mais um gordo andando pela rua, demonstrando ser preconceituoso de diversas maneiras - começou Casagrande.
+ Após polêmicas com Carlos Alberto, programa 'Donos da Bola' vive indefinição
- Com o Kaká, continuaremos sem representatividade, como foi com o Juninho Paulista, porque o perfil é o mesmo. Não é porque é um pentacampeão que tem personalidade para ser diretor de seleções da CBF. A grande maioria dos jogadores da seleção de 1982 tem muito mais personalidade e representatividade do que ele - completou o ex-jogador, em coluna no 'UOL'.
+ Narrador da Globo critica possível chegada de Ancelotti na Seleção: 'Terceirização do nosso futebol'
Durante a Copa do Mundo, Kaká participou de um programa inglês, onde afirmou que torcedores brasileiros não sabiam reconhecer ídolos. Em seguida, o ex-jogador afirmou que, por aqui, Ronaldo Fenômeno era tratado apenas como 'mais um gordo andando na rua'. A declaração teve grande repercussão negativa e Kaká se desculpou dias depois.