Agora, tendo como principal aliada a Bandeirantes, o UFC deseja reviver seus melhores dias no Brasil. Em 2023, além da volta para a TV Aberta, o Ultimate terá um serviço de streaming e uma equipe própria nacional. Vice-presidente do UFC no Brasil, Eduardo Galetti exalta os números da organização no país.
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- O UFC sempre esteve entre os três maiores mercados do mundo, e ainda permanece, no ponto de vista comercial, e com 30 milhões de fãs no Brasil. Se o UFC fosse hoje um time de futebol, ele seria o quinto maior em mídias sociais. De fato, a nossa quantidade de fãs, e não só a quantidade, o engajamento que os fãs tem com a marca é muito grandioso e muito importante - afirmou Galetti, em entrevista ao "Notícias da TV".
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O UFC, através de comunicados, projetava ter 50 milhões de fãs no Brasil, contudo, o atual indicador de 30 milhões representa uma queda de 40% nessa estimativa.
GLOBO PERDE UFC
Além da troca de emissora, o UFC fechou um evento para o dia 21 de janeiro, no Rio de Janeiro. O "UFC 283" será o primeiro acontecimento em quase três anos em solo brasileiro. Os confrontos ainda não foram oficializados. A Band exibirá 12 torneios ao vivo, entre cards principais, preliminares de eventos numerados e Fights Nights.
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Nos últimos anos, os embates deixaram de ser exibidos nas madrugadas da Globo e passaram a ser transmitidos apenas pelo "Combate", canal de pay-per-view da emissora, que também perderá os direitos do evento a partir de 2023.
Para suprir sua ausência, o UFC vai estrear um canal de streaming próprio no Brasil. O "UFC Fight Pass" existe desde 2013 fora do Brasil e agora terá produção em português, com o custo de R$ 24,90 por mês. Nesta plataforma, o assinante terá acesso a transmissão ao vivo de todas as lutas e conteúdos especiais produzidos pela organização.