Torcedores do Argentinos Juniors detidos em confusão no jogo contra o Fluminense, na última terça-feira, estão proibidos pela Justiça de deixar o país. A informação foi publicada pelo portal "Uol".
Um dos policiais militares que apartou a briga declarou que Alejandro Umpierrez "se coçava com as mãos, imitando um macaco". Dessa forma, o argentino - além de responder pelo tumulto na arquibancada, é acusado de injúria racial, pelo PM.
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O outro torcedor que está impedido de deixar o Brasil, é Diego Gonzalez. O argentino é acusado de participar da confusão e, durante o procedimento policial, quebrou um vidro da delegacia. A Polícia Federal foi informada de que ambos torcedores estão proibidos de deixar o país e ainda foram obrigados a entregar o passaporte.
Além de não poderem sair do Brasil, ambos torcedores estão proibidos de frequentar eventos esportivos. Eles ainda deverão comparecer em juízo de forma mensal, entre os dias 1 e 10, para informar endereço e justificar atividades.
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RELEMBRE O CASO
Apesar da classificação do Fluminense na Libertadores, o jogo contra o Argentinos Juniors também foi marcado por uma confusão causada pelos torcedores visitantes no Maracanã, nesta terça-feira (8). A confusão teria começado com alguns membros da torcida visitante arremessando objetos contra os tricolores que se encontravam no Setor Norte do estádio. A equipe de segurança do Maracanã tentou conter a agressividade dos argentinos, mas um membro sofreu um corte na cabeça, enquanto duas pessoas chamavam os integrantes de "macaquitos".
Por conta da confusão, o Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (Bepe) entrou em ação e conseguiu dispersar os torcedores do Argentinos Juniors que protagonizaram a confusão com golpes de cassetetes e o uso das armas com balas de borrachas.