Executivo da Nike revela ter matado adolescente em briga de gangues nos Estados Unidos
Larry Miller disse que em 1965 fazia parte de uma gangue de adolescentes na Filadélfia. Hoje com 72 anos, o empresário, em 1965, atirou por vingança em outro jovem
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Lary Miller, presidente da Jordan Brand (marca do ex-jogador de basquete Michael Jordan), revelou ter cometido um homicídio em sua juventude. Em uma entrevista para a revista Sports Illustrated, o executivo da Nike disse ter atirado por vingança em um jovem de uma gangue rival na Filadélfia, Estados Unidos, em 1965, quando tinha 16 anos.
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- Estávamos todos bêbados. Eu estava atordoado. Assim que comecei, eu pensei, 'Oh, m*** o que foi que eu fiz?'. Levei anos para entender o impacto real do que fiz - disse Larry Miller, agora com 72 anos.
- Isso estava me consumindo por dentro - completou.
O executivo cumpriu pena pelo assassinato de Edward White, de 18 anos, que foi motivada por uma espécie de retaliação à morte de um dos seus colegas de gangue. Miller disse juntou à gangue da Cedar Avenue, no oeste da Filadélfia, aos 13 anos. O crime ocorreu em 30 de setembro de 1965.
- Isso é o que torna as coisas ainda mais difíceis para mim, porque não foi por nenhuma razão. Por anos eu fugi disso. Tentei esconder e esperava que as pessoas não descobrissem - afirmou à Sports Illustrated.
Lary Miller disse que nunca mentiu sobre ter sido preso em entrevistas de emprego. Na carreira, o executivo da Nike já trabalhou na Kraft Foods e na Campbell Soups, além de ser ex-presidente do time profissional de basquete Portland Trail Blazers.
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