A funcionária da RBR que teria sido a vítima de conduta sexual imprópria pelo chefe da equipe, Christian Horner, formalizou denúncia na Federação Internacional de Automobilismo (FIA), segundo informação da BBC publicada pelo "ge".
A mulher registrou queixa no comitê de ética da entidade, conforme a BBC, depois de outras denúncias terem sido enviadas à FIA nas últimas semanas. Horner nega as acusações.
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Entenda o caso
O jornal holandês De Telegraaf noticiou no início de fevereiro que Horner estava sob investigação por suposta conduta imprópria, de cunho sexual, em relação a uma funcionária. O caso passou a ser investigado por uma auditoria independente, e Horner seguiu desempenhando normalmente suas funções de chefe.
Após oito semanas de investigação, o dirigente foi liberado das acusações. A RBR informou apenas que acreditava no teor "justo, rigoroso e imparcial" da análise. Segundo a empresa, a funcionária tem direito a recurso.
Mas no dia seguinte à divulgação do resultado da investigação, uma fonte anônima divulgou uma pasta com 79 supostas provas da denúncia a jornalistas, dirigentes e membros do alto escalão da FIA e da Fórmula 1. A veracidade das provas ainda não foi verificada, e Horner disse que não comentaria especulações anônimas.