A Copa do Mundo feminina começa nesta semana, com milhares de ingressos ainda à venda. A Fifa anunciou na última quinta-feira (13), que distribuirá cerca de 20 mil entradas para jogos da competição, dada a baixa procura na Nova Zelândia. Contudo, nos últimos anos vem acontecendo o oposto, com o crescimento do público no futebol feminino e estádios cheios.
Mesmo com ingressos mais em conta, a Copa do Mundo não vem recebendo grande procura pelas entradas na Nova Zelândia. A modo de comparação, um bilhete mais barato para o Mundial do Qatar custou em média R$ 360. No torneio feminino, para assistir a Seleção Brasileira até à final - com sete jogos - o torcedor pagaria um total de cerca de R$ 500, na categoria mais barata.
Dos 1,25 milhão de ingressos vendidos para a Copa até aqui, apenas 320 mil foram para jogos na Nova Zelândia, enquanto o resto é para os jogos na Austrália. Culturalmente, o rúgbi é o esporte mais popular entre os neozelandeses, seguido por críquete e basquete. Além da Fifa, a empresa de tecnologia "Xero", que patrocina o evento, também irá distribuir mais 5.000 ingressos no país, para incentivar a presença nos estádios.
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Apesar da baixa procura pelos ingressos da Copa na Nova Zelândia, o público feminino vem ganhando espaço ultimamente. Os estádios cheios são uma das grandes provas do fato. Dos cinco maiores públicos da história da modalidade, quatro ocorreram entre 2022 e 2023. O Lance! montou o top10 da estatística, que é liderada por Barcelona x Wolfsburg, na semifinal da Champions do ano passado, com 91.648 presentes.
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TABELA DOS MAIORES PÚBLICOS DO FUTEBOL FEMININO: