A quarta rodada da Champions League foi marcada pela marcação de um pênalti polêmico na partida entre Aston Villa e Club Brugge. A penalidade decidiu o confronto para a equipe belga, que venceu o time inglês por 1 a 0, dentro de casa, na última quarta-feira (7). O jornalista Carlos Eduardo Lino detonou a decisão da arbitragem.
▶️Zagueiro do Barcelona leva dez pontos no rosto após choque na Champions
▶️Atlético de Madrid marca no último minuto e vence PSG pela Champions League
No lance em questão, o zagueiro do Tyrone Mings, do Aston Villa, comete um equivoco durante uma cobrança de tiro de meta. Ele coloca a mão na bola em um gesto para preparar o chute do goleiro Emiliano Martínez. Contudo, o argentino já havia realizado a cobrança sem o defensor perceber.
- Acho um zé regrismo absurdo. O jogo tem uma ética, não se acaba com um jogo de futebol assim. Eu não gostaria de ganhar um jogo assim, isso fere a ética do jogo. Ele está batendo o tiro de meta. Uma coisa é cumpri a regra, outra é fazer justiça. É injusto se decidir um jogo por conta de um lance desse - disse o comentarista.
Durante a análise, Lino chega a reconhecer que a marcação da arbitragem é de acordo com a regra, mas insiste em questionar a marcação. Para ele, o lance não faz parte do contexto da partida.
- Eu sei que é uma questão objetiva, o cara botou a mão na bola, é pênalti, mas foi um lapso absurdo ali. Algo completamento fora de contexto do jogo. Não deveria ser punido - concluiu.
➡️ Siga o Lance! Fora de Campo no WhatsApp e saiba o que rola fora das 4 linhas
Pênalti definiu o resultado
A penalidade foi convertida pelo meia Hans Vaneken aos sete minutos do segundo tempo. Este foi o único com da partida. Com o resultado, o time belga alcançou a segunda vitória na fase de liga da Champions League. Por outro lado, o Aston Villa teve a primeira derrota na competição. Os times ocupam respectivamente a 8ª e 22ª colocação.