Lateral do Fluminense, Samuel Xavier abre escola na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Atleta do tricolor e esposa inauguraram o "Colégio Geração Livre", com turmas do maternal ao pré-II

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O lateral direito do Fluminense, Samuel Xavier, se juntou com a esposa, Karina Xavier, e se uniram ao casal Verônica Santos Costa e Anderson Anjo da Costa, para fundar a escola "Colégio Geração Livre". A instituição, localizada no bairro do Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, terá turmas do maternal até o pré-II, recebendo crianças de 2 a 5 anos e 11 meses.

Verônica e Anderson gerem um projeto educacional em Campo Grande e os casais se conheceram por intermédio dos pastores da igreja que frequentam. Com as matrículas abertas desde o início do ano, o Geração Livre vai começar o ano letivo em 5 de fevereiro. O foco do colégio está em receber as crianças com amor e acolhimento para que elas se sintam confortáveis no ambiente.

- As pessoas ficaram surpresas, mas eu e minha família sabemos o propósito que o colégio tem. Foi muito bom para nós. Já tínhamos o sonho de trabalhar com crianças, ter um projeto infantil de estar juntos e poder ajudar crianças (...). Nós visamos alcançar a próxima geração, então iniciamos com essas crianças tão pequenas. Sabemos que o que implantarmos vai ser muito importante para o futuro. Isso chamou muito a nossa atenção. E alcançando crianças nessa idade podemos dar uma condição de vida muito boa para elas com isso. É um prazer que temos, de dar vida a esse projeto - disse Samuel Xavier em entrevista ao "GE".

Segundo Verônica, diretora pedagógica da escola, o carinho com as crianças é o que torna o Geração Livre especial, tanto para os alunos, tanto para os pais que estão confiando no colégio.

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- O atrativo daqui, em primeiro lugar, é o amor. Não olhamos para as nossas crianças como boleto. Entendemos a missão de que estamos recebendo vidas. Quando você pensa em vida vai além do preço. A base disso aqui é o amor e o respeito. Como mãe, eu gostaria muito de entregar meu filho em um lugar que o acolha no momento de choro, pirraça... A criança precisa ser acolhida em todos os momentos. O que os pais podem esperar é que somos uma escola acolhedora, que nossa base é o amor e os nossos valores estão distribuídos em várias palavras como ética, zelo, vivência - disse Verônica.

O colégio terá vagas para 160 alunos, com aulas de 7h30 às 12h e 13h às 17h30. As salas contam com alfabeto, números e cores para os pequenos que começarão em breve a ler e escrever e o alfabeto manual. Além disso, a escola terá recursos de inclusão para deficientes auditivos, banheiros adaptados e a "sala de recursos", tida como cereja do bolo.

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