Nesta terça-feira, o movimento iniciado pela NFL em conjunto com o Sindicato dos Jogadores da liga pode ser um marco histórico para o futebol americano dos Estados Unidos. O fundo de mais de US$ 1 milhão arrecadado será destinado a pesquisa de potenciais analgésicos para o tratamento e recuperação de jogadores. Entre os medicamentos, a maconha será o foco principal do estudo.
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Até o término de novembro os resultados das cinco pesquisas serão divulgados. A flexibilização para o uso da maconha nos Estados Unidos influenciou no projeto. Os atletas querem usar a cannabis medicinal como forma para viabilizar tratamentos mais eficazes.
Entretanto, ainda existem questões a serem respondidas sobre o rendimento dos jogadores.
- Quando falamos sobre atletas de elites usando CBD (substância extraída da cannabis), nós queremos nos certificar de que 1º é seguro e 2º é eficaz. Não acho que estamos nesse ponto ainda - afirmou Dr. Allen Sills, chefe médico da NFL.
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A cannabis surge como método para evitar o vício em analgésicos derivados de opioides para tratamento de dores. A NFL já teve atletas que revelaram ser viciados nesse tipo de remédio. Entre eles, Brett Favre, ex-quarterback dos Packers, quase se suicidou pelo vício no analgésico.