Com muitas histórias dentro do jornalismo, Mylena Ciribelli participou do 'WiB&Cast' e relembrou do início da carreira. A jornalista vai completar 40 anos de profissão no fim deste ano.
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- Um certo dia encontrei um colega, que me disse: ‘Mylena, tem uma vaga para redator na Rádio Fluminense’. Daí me interessei e fui lá ver. Mas o coordenador da rádio perguntou pra ele se conhecia alguém com uma voz legal, e que falasse inglês, para uma vaga na locução. E já fui direto para o estúdio fazer um teste. Por sorte, como a gente gostava muito de música em casa e ouvia muito Rock in Roll, como Pink Floid, Led Zepellin e Deep Purple, acertei a pronúncia dessas bandas no teste e eles ficaram surpresos com esse meu conhecimento. E falaram: ‘Pronto! É a nossa voz!’ E me colocaram no ar em uma semana - contou Mylena.
- Fui para a Manchete dois anos depois, quando queriam uma locução de rádio para TV. Por isso achei fácil a adaptação. E foi ali na TV, por continuar a fazer entrevistas com bandas e cantores, como o Tony Bennett, que eu realmente comecei a pensar em fazer Jornalismo, para entender melhor essa área em que já estava atuando. Até que, em 1988, Olimpíada de Seul, o Mauro Costa, diretor do Jornalismo, perguntou onde estava a Mylena. Porque toda a equipe tinha viajado e praticamente ninguém tinha ficado in loco. E eu também já estava querendo mudar de ares. Fiquei fazendo os boletins dos Jogos Olímpicos e estou aí no esporte até hoje - completou.
Depois da Manchete, Mylena Ciribelli trabalhou na Globo por 18 anos e está na Record deste 2009. Ao longo da carreira, a jornalista participou de 11 Olímpiadas e oito Copas do Mundo.