PC Oliveira cita erros capitais de árbitro em jogo do Brasileirão: ‘Muito confuso’
Partida contou com algumas polêmicas no último sábado (25)
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O jogo entre Atlético-GO e Juventude, pelo Campeonato Brasileiro, foi marcado por algumas polêmicas de arbitragem no último sábado (24). O árbitro Bruno Pereira Vasconcelos expulsou dois jogadores, que na visão de Paulo César de Oliveira, não mereciam as punições. Para o comentarista do "Troca de Passes", o juiz baiano teve problemas de critério e teve atuação "muito confusa".
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No primeiro lance polêmico, já no segundo tempo, Bruno Tubarão, do Atlético-GO, recebeu um cartão amarelo por retardar o jogo. Contudo, o árbitro esqueceu que o jogador já havia sido amarelado, e voltou segundos depois, para aplicar o vermelho. Já nos acréscimos, Bruno Pereira deu o segundo amarelo a Zé Marcos, do Juventude, após falta em Jorginho. Para PC, o árbitro inverteu as faltas.
- Não estabeleceu um critério definido para o cartão amarelo. Esse critério no início do jogo é fundamental para uma boa arbitragem. E o que a gente viu foi essa falta de controle, uma arbitragem bem confusa. O Bruno Tubarão deixou a bola para o zagueiro bater, não foi uma cera excessiva e tomou amarelo. O árbitro esqueceu que ele já tinha cartão e depois voltou e aplicou o vermelho - começou PC Oliveira.
➡️ Atlético-GO vence Juventude com arbitragem polêmica
- Quem salta muito antes da disputa é o Jorginho, antes da chegada do zagueiro do Juventude. É ele quem busca o contato com o Zé Marcos. E era lance de segundo amarelo, o VAR não pode intervir. Mas quem deveria receber o cartão era o Jorginho pela simulação. Gerou a expulsão do jogador do Juventude. E na cobrança da falta, acontece o pênalti para o Atlético-GO. Uma arbitragem realmente muito confusa - completou.
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