A investigação policial do acidente automobilístico do golfista Tiger Woods foi concluída nesta quarta-feira (07). De acordo com o xerife do condado de Los Angeles, a colisão foi causada pelo excesso de velocidade e consequente perda do controle da direção do carro. O atleta não foi acusado de dirigir embriagado ou de distração ao volante.
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De acordo com as investigações, Tiger Woods estava entre 135 km/h e 140 km/h em uma estrada com limite de 72 km/h. O relatório da polícia também diz que, apesar do golfista e seus representantes terem colaborado com as apurações, mas que ele não tem memória do acidente. Em seu Twitter, Woods agradeceu aos socorristas e a polícia pela ajuda na colisão.
- Nos últimos dias, recebi informações do Departamento de Xerifes do Condado de Los Angeles que as investigações do meu acidente em 23 de fevereiro foram completadas e encerradas. Sou muito grato aos dois bons samaritanos que me assistiram e ligaram para a emergência - disse o golfista.
Veja abaixo seu pronunciamento oficial.
Em 23 de fevereiro deste ano, Tiger Woods sofreu um grave acidente de carro perto de Rancho Palos Verdes, na Califórnia, nos Estados Unidos, nesta terça-feira. O jogador foi retirado do carro por socorristas e teve múltiplas lesões nas pernas, segundo informou o agente de Tiger. Ele foi hospitalizado e passou por cirurgias.