Relembre bordões criados por Apolinho e entenda o apelido dado ao jornalista
Washington Rodrigues também foi técnico e diretor do Flamengo
Lenda do rádio no Brasil, Washington Rodrigues, o Apolinho, morreu na última quarta-feira (15), no Rio de Janeiro, aos 87 anos. O Lance! relembra alguns bordões criados pelo jornalista esportivo e explica como surgiu o apelido do comentarista.
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Apolinho começou a carreira no rádio na década de 1960 e passou por grandes emissoras, como Rádio Globo e Tupi, onde atuava até hoje. O apelido de Washington Rodrigues surgiu por conta de um microfone sem fio usado pelo jornalista, que era o mesmo usado por astronautas da Missão Apollo 11, em 1969.
O locutor Celso Garcia apelidou o microfone do jornalista de "Apolinho" e, tempo depois, o também narrador Waldir Amaral passou a fazer o mesmo. Nos anos seguintes, o termo foi incorporado a Washington Rodrigues.
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Irreverente nas transmissões, Apolinho, que era torcedor do Flamengo, criou alguns termos conhecidos e difundidos até hoje, como "Mais feliz que pinto no lixo", "Briga de cachorro grande" e o "chocolate" para se referir a goleadas.
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Em 1995, o jornalista foi chamado para ser técnico do Flamengo, onde somou breve passagem, com 26 jogos, 11 vitórias, oito empates e sete derrotas. Três anos depois, o jornalista voltou ao clube, como diretor de futebol.