Retrospectiva LANCE!: relembre os nomes do esporte que nos deixaram em 2021
No Brasil e no mundo, grandes nomes do esporte morreram em 2021, deixando saudades para torcedores e amantes do esporte
Em 2021, o mundo do esporte foi impactado por grandes perdas em diversas modalidades. Do ex-chefe de equipe de Fórmula 1 Frank Williams aos atletas do Palmas Futebol e Regatas que morreram em um acidente aéreo, muitos fãs e amantes dos esportes foram impactados pelas mortes de nomes importantes.
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Em janeiro deste ano, o mundo do futebol nacional recebeu a notícia que quatro atletas e o presidente do Palmas Futebol e Regatas morreram após um acidente aéreo no Tocantins. O avião que transportava os jogadores o dirigente para Goiás às vésperas de uma partida da Copa Verde, vitimando todos os seis passageiros.
Estavam a bordo os atletas Lucas Praxedes, Guilherme Noé, Ranule e Marcus Molinari. Além do presidente Lucas Meira e o piloto, Wagner Machado.
O Brasil também perdeu grandes ex-jogadores, como os ex-atacantes Cléber Arado, Brandãozinho, Zague e Nilson Borges, o Bocão, os ex-zagueiros Florindo e Lula Pereira, os ex-meias Gilmar Fubá e Barcímio Sucupira, um dos maiores ídolos do Athletico Paranaense - o ex-goleiro Ruy Scarpino e O ex-lateral Rildo, ídolo do Botafogo e do Santos.
O fundador e presidente do Avaí/Kindermann, Salézio Kindermann, também morreu em 2021. Vítima do Covid-19, o dirigente foi um importante personagem no avanço do futebol feminino no Brasil.
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Na Inglaterra, o Manchester City (ING) perdeu um de seus maiores ídolos, o ex-meia Colin Bell. No futebol italiano, o ex-zagueiro Tarcisio Burgnich, o ex-atacante Giampiero Boniperti e o ex-meia Luis del Sol também morreram em 2021.
Campeão do mundo em 1974, ídolo do Bayern de Munique e da seleção alemã Gerd Müller foi outro que morreu neste ano. O ex-atacante foi quatro vezes campeão do campeonato alemão e conquistou a Liga dos Campeões três vezes consecutivas.
No automobilismo, a Fórmula 1 parou em novembro com a morte de Frank Williams, fundador da equipe Williams que ainda corre no campeonato. A modalidade também perdeu o ex-presidente da Fia e ex-piloto Max Mosley. No Brasil, o ex-piloto de kart, Fórmula 3 e Fórmula Indy André Ribeiro foi vítima de câncer em maio deste ano.
No mundo olímpico, morreram os boxers cubano Orlando Martínez, que conquistou o ouro nos Jogos de Munique em 1972, e o americano Leon Spinks, campeão nos Jogos de Montreal em 1976. No dia 21 de dezembro, morreu o atleta olímpico Ian Matos, aos 32 anos, no Rio de Janeiro.
O judoca alemão Dietmar Lorenz, ouro em Moscou em 1980, a lançadora soviética Tamara Press, tricampeã nos Jogos de Roma em 1960 e Tóquio em 1964, o velocista americano Lee Evans, ouro na Cidade do México em 1968, e a remadora canadense Kathleen Joan Heddle, tricampeã olímpica em 1992 em Barcelona e 1996 em Atlanta, também faleceram em 2021.
O basquete também ficou de luto com as mortes do ídolo dos Lakers Elgin Baylor aos 86 anos e da campeã mundial com a Seleção Brasileira em 1994 Ruth de Souza, vítima da Covid-19.
No tênis, o espanhol Manuel Santana, campeão de cinco títulos de Grand Slam e vencedor na Olimpíada de 1968, o americano Tony Trabert, dez vezes campeão de Grand Slam, e o também americano Budge Patty, tetracampeão de Grand Slam, faleceram durante 2021.
O jornalismo esportivo também teve perdas durante o ano. Adão Nereu, ex-apresentador do 'Globo Esporte'; Max Marques, ex-LANCE! e jornal O Globo, Januário de Oliveira, narrador na Band e na TV Manchete, e Fernando Caetano, que teve passagens pela Fox Sports e ESPN, foram alguns dos que morreram em 2021.