Sedes sociais do Corinthians são pichadas com ameaças: ‘Bater na cara de torcedor é fácil’
Presidente Augusto Melo e a diretoria da base são os principais alvos do protesto
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O clima segue tenso no Corinthians. Na madrugada desta terça-feira (9), torcedores novamente picharam os muros do Parque São Jorge e do CT Joaquim Grava em protesto contra o atual momento do clube, que luta contra o descendo no Campeonato Brasileiro.
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Os principais alvos foram Augusto Melo e a diretoria da base do Timão, liderada por Claudinei Alves. O grupo relembrou o episódio em que o mandatário agrediu um cruzeirense após o duelo entre as equipes, no Mineirão: "bater na cara de um torcedor bobo é fácil".
Para a gestão da base, a principal crítica é a quantidade de contratações realizadas, principalmente em 2024. Até o momento, o clube já acumula mais de 30 reforços para as categorias de base nesta temporada.
Ademais, o grupo também cobrou por maior transparência e participação nas decisões da diretoria. Este é o terceiro protesto seguido da torcida do Corinthians.
No fim de junho, os muros foram pichados com ataques direcionados à gestão e aos jogadores. O outro caso aconteceu dias depois, antes da partida contra o Vitória, quando torcedores levaram faixas até a sede social do clube.
Veja outras imagens do protesto de torcedores do Corinthians
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