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Viúva de homem morto na casa de Ronaldinho tenta receber indenização

A viúva da vítima entrou com pedido de liquidação de sentença por arbitramento na Justiça, para que o ex-jogador e seu irmão sejam intimados para apresentar documentos

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imagem cameraO episódio aconteceu na casa do ex-atleta há mais de 13 anos (Foto: AFP)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 07/08/2023
14:51

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Viúva de homem que morreu na casa de Ronaldinho, entrou com pedido de idenização na Justiça do Rio Grande do Sul. Em janeiro de 2010, o eletricista realizava serviços em uma mansão do ex-jogador, em Porto Alegre, quando sofreu uma desgarca elétrica e morreu. Mais de 13 anos, a família da vítima tenta receber pensão e a indenização do ex-jogador, que já foi condenado.

A Justiça condenou em março de 2020 o ex-atleta da seleção brasileira a pagar 50 mil reais a família da vítima, além de pensão de 1/3 do rendimento líquido do profissional aos seus filhos, até que completem 25 anos.

Segundo o portal "uol", no último dia 17, a esposa do eletricista entrou com pedido de liquidação de sentença por arbitramento na Justiça, de modo que Ronaldinho e o seu irmão, Assis, também condenado, sejam intimados para apresentar documentos para que o valor devido seja calculado e possa começar a ser pago.

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Até então, a ação foi julgada improcedente pela Justiça, porém a defesa da família da vítima recorreu e conseguiu parcial provimento. Mesmo que não caiba recursos, a defesa do ex-atleta ainda tenta estender a condenação à companhia elétrica responsável.

O portal ainda alega que a desembargadora Thais Coutinho de Oliveira culpou os irmãos pelo ocorrido.

- Vislumbro concorrência de culpas nas condutas do vitimado e também dos corréus Ronaldo e Roberto, tendo ambos parcela de responsabilidade (50%) no resultado (evento danoso) - disse.

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Em seguida, ela afirmou que "o local era uma verdadeira arapuca elétrica, o que na data dos fatos certamente restou potencializado pela umidade no chão. Destaco a afirmação do depoente de que o desligamento da energia no local da prestação dos serviços era medida de bom senso".

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