Vini Jr foi confirmado como um dos alvos do Al-Ahli na janela do verão europeu. Segundo Khaled Al-Issa, presidente do Conselho de Diretores do clube saudita, o brasileiro entrou na mira do clube após a saída de Saint-Maximin rumo ao Fenerbahçe, mas negou a proposta.
A intenção dos mandatários era trazer uma reposição direta para o francês na ponta-esquerda. Com o aporte financeiro do Fundo de Investimento Público local, Vinícius se tornou uma opção. Porém, com a negativa do camisa 7 do Real Madrid, a prioridade se tornou a chegada de Ivan Toney, do Brentford.
Vini era visto na Arábia Saudita como o "embaixador" perfeito para a Copa do Mundo de 2034, a ser realizada no país. O Al-Ahli ofereceu 1 bilhão de euros (R$ 6,24 bilhões na cotação atual) por um contrato com duração de cinco anos, o que tornaria o atacante o jogador mais bem pago da história. Entretanto, o desejo de conquistar a Bola de Ouro e seguir fazendo história no Real acabou falando mais alto.
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- Tínhamos o desejo de trazer Vinícius, mas durante as negociações, jogadores sauditas se profissionalizaram de acordo com o programa de bolsas. Por isso, a prioridade se tornou contratar um centroavante, e negociamos com Toney e com Victor Osimhen. No fim do ano, vamos tentar contratar um ponta que vai surpreender a todos - afirmou Khaled.
Permanecendo no Real Madrid, Vini teve um começo de temporada positivo. Apesar de más atuações na Seleção, vem tendo bons números pelos Merengues: em cinco jogos, marcou um gol e deu três assistências, participando da conquista da Supercopa da Europa diante da Atalanta.