Em audiência realizada em Barcelona, o escritório responsável pelo pagamento dos impostos de Messi desde 2004 afirmou nesta quarta-feira que o atacante não tinha consciência das decisões fiscais.
- O nosso interlocutor era o seu pai, Jorge Messi, e, às vezes, também o irmão Rodrigo. Os contratos nos eram remetidos, e Messi nem sequer vinha assiná-los - declarou Íñigo Juárez, um dos assessores do escritório e especialista em direito esportivo.
O Ministério Público Espanhol pediu 22 meses de prisão para o craque e o pai por conta do desvio de 4,1 milhões de euros (R$ 16,5 milhões)relativos a contratos de direitos de imagens de 2007 a 2009.
A Fazenda Espanhola, por sua vez, quer a prisão de Jorgi Messi por 18 meses e o arquivamento da ação contra Messi por entender que o camisa 10 argentino não teve conhecimento da fraude.