Em busca de adaptação, Guilherme estuda inglês e evolui na Arábia

Atacante brasileiro justificou o investimento com gols e boas atuações na equipe que briga por uma vaga no G4 e pela classificação histórica para a AFC Champions League

imagem cameraGuilherme marcou três gols em 14 jogos disputados pelo Al-Faisaly (Foto: Divulgação/Al-Faisaly)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 27/08/2020
20:58
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Artilheiro da Série B em 2019, quando vestia a camisa do Sport, Guilherme chegou na Arábia Saudita em janeiro deste ano. Apresentado como um dos principais reforços do Al-Faisaly, o atacante justificou o investimento com gols e boas atuações na equipe que briga por uma vaga no G4 e pela classificação histórica para a AFC Champions League.

Ainda em busca de adaptação ao futebol saudita e à cultura do país, o jogador tem se esforçado também fora de campo para evoluir ainda mais como profissional. Guilherme, hoje, estuda inglês nos momentos livres para acelerar esse processo.

- Eu tenho estudado inglês para me ajudar na comunicação e entendimento durante os treinos, os jogos e também na vida fora do clube. Não é tão simples aprender a falar de um dia para o outro, mas estou me esforçando bastante, tendo a paciência e tentando utilizar o que aprendo no dia-a-dia, evoluindo aos poucos - disse Guilherme, antes de completar:

- A gente vê cada vez mais que falar outro idioma, principalmente o inglês que é uma “linguagem mundial”, é muito importante. Com certeza me ajudará profissionalmente enquanto eu estiver jogando fora do país. É algo que ficará para minha vida.

Titular na equipe do técnico Péricles Chamusca, Guilherme já tem 14 jogos e três gols marcados pelo Al-Faisaly. Na busca para se sentir cada vez mais em casa na Arábia Saudita, o camisa 11 comemora o fato de ter uma comissão técnica brasileira no comando de sua equipe.

- É um mix de sentimentos. Tem hora que me sinto adaptado, em outros momentos parece que tem algumas coisas ainda para se acostumar, mas acredito que estou no caminho certo. O predominante aqui é a língua árabe, em segundo lugar o inglês. Mas os tradutores no dia-a-dia e ter uma comissão técnica brasileira ajuda muito pra irmos evoluindo com calma e paciência.

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