Os clubes do Campeonato Inglês aceitaram discutir com os jogadores de seus elencos um corte salarial de 30% após negociações nesta sexta-feira por conta da crise do coronavírus. O Manchester United, segundo revelou a “Sportsmail”, foi o primeiro clube a anunciar a redução e dizer que o dinheiro seria usado na ajuda aos hospitais da cidade no combate ao COVID-19.
Movimentos semelhantes devem acontecer por parte de todos os clubes da Premier League após a reunião por videoconferência. Antes do encontro, havia muita pressão de torcedores, políticos e ex-atletas para que o corte salarial ocorresse. Durante a semana, algumas figuras, como a de Eddie Howe, técnico do Bournemouth, e Graham Potter, treinador do Brighton, já haviam sofrido estas reduções.
Os clubes da Premier League também acordaram em uma doação de cerca de 20 milhões de libras (R$ 130 milhões) para ajudar o sistema público de saúde, comunidades locais e grupos que foram atingidos pela pandemia.