A crise na Federação Italiana de Futebol (FIGC) ainda não parece perto do fim. Nesta segunda-feira, a eleição para definir o novo presidente da entidade terminou com impasse e maioria de votos em branco. Nenhum dos três candidatos atingiu a maioria absoluta dos votos e, por hora, o Comitê Olímpico da Itália assume o comando da FIGC.
Damiano Tommasi, representante da associação dos jogadores, foi o menos votado dos três. A disputa do outro turno da votação ficou entre Cosimo Sibilia, pela Serie D (amadora), e Gabriele Gravina, da Serie C. O primeiro recebeu apenas 1,85% dos votos, enquanto o segundo levou 39,06%.
O cargo está vago desde novembro do ano passado, quando Carlo Tavecchio renunciou. O anúncio aconteceu exatamente uma semana depois da seleção italiana perder para a Suécia em casa e ficar fora da Copa do Mundo da Rússia. O dirigente ocupava o cargo desde 2014.