Em crise, Barcelona deixou de assinar dois patrocínios gigantescos
Dirigentes decidiram não assinar acordo com corretora de criptomoedas por ser de um setor polêmico e perdeu patrocínio da Índia por conta da saída de Lionel Messi
Em crise, o Barcelona deixou de assinar dois patrocínios milionários nos últimos meses, segundo a agência "EFE". O clube recusou pactar um acordo com uma corretora de criptomoedas, enquanto teve uma negociação arruinada com uma empresa indiana por conta da saída de Lionel Messi.
As informações indicam que a empresa que negocia transações com criptomoedas está entre as três maiores do setor e ofereceu 70 milhões de euros (R$ 459 milhões) anuais ao clube além de uma bonificação de 20% relacionada ao desempenho da equipe profissional.
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A oferta passou por diversas áreas de controle interno do clube, mas não convenceu o setor comercial e o alto escalão de dirigentes do Barcelona por se tratar de uma empresa vinculada a um âmbito ainda polêmico. Os culés disseram aos interessados que poderiam conseguir mais dinheiro na camisa e não fecharam o negócio.
Por outro lado, Joan Laporta recebeu com bons olhos a proposta de uma empresa indiana dedicada a educação virtual. No último verão europeu, os valores oferecidos chegavam aos 58 milhões de euros (R$ 380 milhões) com bonificações de 15% e valores que casam com o que defende o Barcelona.
A negociação demorou alguns meses para chegar em um acordo devido as exigências dos executivos da equipe blaugrana. A operação estava prestes a ser assinada quando Lionel Messi deixou o Barcelona no início de agosto e tudo foi arruinado.
Com isso, o Barcelona está sem negociar um novo patrocínio master uma vez que o contrato com a empresa atual se encerra em 2022. No entanto, o clube tem o desejo de encontrar um acordo com um fundo de investimentos saudita, mas que vem gerando polêmica interna.