Há dois anos, o jornal 'Le Parisien' noticiava um esquema de corrupção do presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, relativa à escolha de Doha, no Qatar, seu país natal, como sede do Mundial de Atletismo de 2019. Nesta quinta-feira, fontes judiciais francesas acusaram o mandatário de 'corrupção ativa' no processo de candidatura da cidade do Oriente Médio.
O evento está marcado para dia 27 de setembro e vai até 6 de outubro, no Estádio Internacional Khalifa. Em março, Al-Khelaifi, que também é dono do canal de televisão Bein Sports, havia sido declarado testemunha no processo judicial aberto em Paris, que também investiga as escolhas das sedes dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 e Rio -2016.
Dois meses depois, no dia 16 de maio, foi convocado a prestar depoimento novamente pelo juiz Renaud van Ruymbeke, mas de acordo com fontes próximas ao caso, Nasser Al-Khelaifi não se fez presente, alegando que estava na decisão da Copa do Emir do Catar, o que provocou acusação por correio.