Há três semanas, a passagem de Lionel Messi pelo Paris Saint-Germain chegou ao fim após dois anos. Anunciado como novo reforço do Inter Miami, dos EUA, o argentino concedeu uma entrevista ao canal "BeIN Sports", onde falou sobre sua jornada em Paris e comentou sobre sua saída conturbada do clube, sob vaias dos ultras do PSG. O campeão do mundo no Qatar abriu explicando os motivos pelos quais escolheu atuar no Parc des Princes.
- Vim para Paris porque gostava do clube, porque tinha amigos e muita gente que conhecia no vestiário, colegas de equipe... Parecia que, para além do que era o clube, ia ter uma adaptação muito simples do que em outras equipes que eu poderia ter ido, então foi um pouco por isso que decidi ir para o clube - explicou Messi.
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Quanto a adaptação, Messi se frustrou e disse que não foi tão simples quanto esperou, principalmente em seus primeiros meses na França. O craque citou a falta de pré-temporada, visto que chegou ao PSG em agosto de 2021, com os trabalhos do clube já em curso.
- A verdade é que foi uma adaptação muito difícil, muito mais do que eu esperava. Além do fato de ter conhecido pessoas no vestiário e ter me relacionado com elas, a adaptação a uma nova mudança foi difícil. Cheguei atrasado, não tive pré-temporada. Tive que me adaptar a uma nova cidade difícil para minha família e para mim... Foi complicado - declarou o astro.
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Por fim, Messi concluiu a entrevista falando sobre sua saída, marcada por vaias dos ultras do PSG, protestos e críticas. O argentino citou que o mesmo aconteceu com os outros craques do time, Kylian Mbappé e Neymar.
- Acho que a recepção foi muito boa no começo. Eu disse. Depois as pessoas começaram a me tratar diferente, uma parte da torcida do PSG, o resto e a maioria continuou me tratando como no começo. Houve uma quebra com os torcedores do PSG. Não era minha intenção, muito menos gerar essa quebra. Também aconteceu com Neymar e Mbappé anteriormente. Fico com todas as pessoas que me respeitaram como sempre respeitei a todos desde que cheguei - pontuou.