L! Espresso: O primeiro passo da Argentina na Copa América reforça a sina de Messi
Não basta à Albiceleste ter o melhor jogador do mundo
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Caía a noite no estádio Nilton Santos. Show de luzes e imagens de momentos icônicos da carreira de Diego Maradona. O pano de fundo merecido para a estreia da Argentina numa Copa América de pouco valor e míseros atrativos.
Mas quando Lionel Messi pisa em qualquer gramado, o mundo tem a obrigação de parar para vê-lo. Do outro lado estava o Chile, que por duas vezes no passado recente do torneio impediu que o gênio argentino levantasse seu primeiro troféu pela seleção principal.
A Albiceleste foi superior no primeiro tempo e foi premiada com um golaço de falta de Messi, que transformou este tipo de lance numa mera rotina. Mas também é rotina uma Argentina que, apesar de bons jogadores na criação e no setor ofensivo, como Agüero, Di Maria e Martínez, parece sempre esperar que Messi tire seus coelhos da cartola.
E quando o camisa 10 não está numa noite perfeita, como ontem, a equipe perde a posse de bola e sua mediana defesa sofre para segurar o placar. O Chile apertou na volta do intervalo e chegou ao empate com Vargas, aproveitando o rebote do pênalti desperdiçado por Vidal.
Foi só a estreia, mas também mais uma amostra de uma cena que se tornou recorrente. Não basta à Argentina ter o melhor jogador do mundo se passou a última década sem evoluir como time.
Lionel Messi persegue este título para coroar uma carreira de poucas frustrações e se aproximar um pouco do que Maradona, o homenageado da noite, personificou a vida toda com a camisa azul e branca.
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