Família Berlusconi recebe proposta de R$ 2 bilhões de chineses pelo Milan
Valor é para 70% das ações do Rossonero, que não atravessa boa fase no Italiano
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Investidores chineses fizeram uma proposta de 500 milhões de euros (cerca de R$ 2 bilhões) pela compra de 70% das ações do Milan. Nesta terça-feira, a Fininvest, empresa que é de propriedade da família Berlusconi, dona do clube italiano, revelou que chegou a um acordo para negociar, exclusivamente, a venda do Rossonero.
De acordo com a empresa, as duas partes chegaram a um denominador comum para iniciar negociações, que podem chegar a 45 dias. O porta-voz da Fininvest não revelou quem são os investidores chineses que ofereceram a quantia para comprar o Milan e afirmou que a venda não está concluída. Caso as tratativas não se concretizem dentro deste período, a família Berlusconi poderá negociar com outros pretendentes.
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O grupo investidor, segundo a imprensa italiana, pode ser de propriedade de Jack Ma, fundador da empresa de comércio virtual Alibaba. Além disso, o grupo imobiliário Evergrande Real Estate, dono do Guangzhou Evergrande, da China, também estaria participando da operação.
O Milan não atravessa boa fase há algum tempo. Nesta temporada, o Rossonero ocupa apenas a sétima colocação, fora do grupo que alcançaria uma vaga na Liga Europa. Por outro lado, o Rubro-Negro pode chegar à competição europeia se vencer a Juventus na final da Copa da Itália.
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