Na última segunda-feira, Lionel Messi foi eleito pela sexta vez na carreira o melhor jogador do mundo, na cerimônia 'Fifa The Best Football Awards', desbancando nomes como Virgil Van Dijk e Cristiano Ronaldo, segundo e terceiro colocados, respectivamente.
A votação para eleger o melhor jogador do mundo é dividida em quatro partes: 25% de voto popular pela internet, 25% de jornalistas de cada país filiado a Fifa, 25% dos técnicos de cada seleção, e 25% dos capitães de cada seleção.
E foi justamente o voto de um capitão que causou polêmica. Juan Barrera, capitão da Nicarágua, disse não ter votado em Messi, como foi computado pela Fifa. Ao divulgar a lista de votos, a entidade colocou que Barrera teria escolhido o argentino em primeiro, Sadio Mané em segundo, e Cristiano Ronaldo em terceiro.
No entanto, Barrera afirmou, por meio de seu Twitter, que não votou em Messi para o prêmio de 2019. Em entrevista ao jornal local 'La Prensa', o jogador disse que votou na premiação de 2018, mas que não foi procurado pela Fifa para a eleição deste ano.