Jornal diz que Hansi Flick pode deixar o Bayern ao final da temporada

Treinador assumiu o comando da equipe alemã em novembro de 2019, ganhou todos os títulos possíveis, mas pode substituir Joachim Löw na seleção germânica

imagem cameraHansi Flick tem contrato com o Bayern até junho de 2023 (Foto: FRANCK FIFE / POOL / AFP)
Avatar
Lance!
Munique (ALE)
Dia 27/01/2021
13:35
Atualizado em 27/01/2021
13:57
Compartilhar

Atual comandante do Bayern de Munique, que o conduziu o clube à tríplice coroa na temporada passada, Hansi Flick pode deixar a equipe bávara ao final da época, em junho. De acordo com o jornal "Bild", da Alemanha, três motivos podem fazer com que o treinador de 55 anos saia do time vermelho.

+ Veja a tabela da Bundesliga


SAÍDA DE RUMMENIGGE
Ídolo do Bayern como jogador, Karl-Heinz Rummenigge atualmente é o diretor executivo do clube alemão, mas sua permanência na Allianz Arena está com os dias contados. Com contrato somente até o fim do ano, o ex-jogador deixará o clube e será substituído por Oliver Kahn.

Rummenigge é figura próxima de Hansi Flick, e a saída do diretor pode deixar o treinador isolado no clube.

+ Neymar escala o seu melhor PSG de todos os tempos; veja o time montado por ele

RELAÇÃO TENSA COM SALIHAMIDZIC
O segundo problema para Hansi Flick são os problemas com Hasan Salihamidzic, diretor esportivo do clube. Também ídolo do Bayern como jogador, o dirigente não vê as contratações que fez na temporada serem tão aproveitadas pelo treinador.

Marc Roca, Douglas Costa, Bouna Sarr, Alexander Nübel, Choupo Mouting e Leroy Sané foram contratados nesta temporada, mas somente o último tem sido utilizado com mais frequência.

SELEÇÃO ALEMÃ
O último motivo listado pelo jornal é a possibilidade de assumir o comando da seleção alemã. Ex-auxiliar de Joachim Löw, que é o atual treinador, Flick é o sonho de consumo para o comando da Die Mannschaft. A tendência é que o técnico campeão mundial em 2014 deixe a seleção após a Eurocopa.

Após a derrota para a Espanha por 6 a 0, em novembro, pela Liga das Nações, Löw quase foi demitido, mas permaneceu no comando.

Siga o Lance! no Google News