A Major League Soccer tem se tornado, cada vez mais, um mercado atrativo para jogadores de todos os cantos do mundo. Assim como a maioria dos campeonatos, a MLS conta com um limite para inscrição de jogadores estrangeiros. No entanto, essa regra funciona de forma peculiar: existe um limite compartilhado pelos times e um de cada franquia, que pode ser contornado de algumas formas.
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Os 26 clubes da liga são sócios e, em média, cada um pode ter no elenco oito jogadores "internacionais". Além do mais, os clubes canadenses ainda podem usar até três vagas extras para jogadores estrangeiros que estiveram sob contrato na MLS com outro clube do país no último ano. Por conta dessa limitação, inclusive, que Lucas Moura foi emprestado ao São Paulo. O jogador recém assinou com o LAFC, mas o time já conta com o número máximo em seu elenco.
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Todavia, os times podem "comprar" ou "trocar" por vagas de jogadores internacionais entre si. É o caso no Inter Miami, que, com as contratações de Lionel Messi, Sergio Busquets e Jordi Alba, teria ultrapassado o limite de oito estrangeiros, mas comprou uma vaga do San Jose Earthquakes por 150 mil dólares.
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Para ser considerado local, o atleta necessita do visto de residente nos EUA (no caso de times estadunidenses) e ou visto de residência canadense ou americano (no casos de times do Canadá). Por isso, é comum que jogadores com mais tempo de liga apliquem para e consigam o visto de residente, abrindo assim vaga para outros estrangeiros.